terça-feira, 24 de março de 2009

Reforma Ortográfica? Mito ou realidade?

Olá amigos,

Falaremos agora de um assunto que, para mim, causa um certo desconforto: Reforma Ortográfica. Espero que me entendam, mas acredito que as modificações que foram propostas, em nada ajudam ou melhoram o ensino ou a utilização da Nossa Língua Portuguesa no dia a dia (com ou sem hífen? rs) . Tenta-se unificar a ortografia, porém a pronúncia não se modifica. Por que tratar o coitado do "trema" dessa forma? Fico inconformada com isso...mas, fazer o quê? Se os "homens das letras" decidem...vamos ver o que a população fará, pois já está mais do que provado: o que legitima a regra, é o uso que se faz dela. Portanto, prefiro aguardar a publicação em Diário Oficial, algo mais "concreto" para poder "trabalhar" com a reforma que, ao meu ver, ainda vai render muuuito...Enquanto isso, como bons brasileiros, vamos nos divertir um pouco, aproveitando sempre para refetir também, claro!

Bjos

Até a próxima!

Taninha







quinta-feira, 19 de março de 2009

O IDESP ...e agora JOSÉ?????



Olá, amigos!

Quero aproveitar este espaço para cumprimentar todos os professores e as escolas da nossa rede e em especial, as da nossa Diretoria pelo empenho e a dedicação com que trabalharam exaustivamente durante todo o ano passado em função dos resultados do IDESP.

É inevitável porém que os esperados 120% não cheguem a todos de forma uniforme, uma vez que cada escola possui uma comunidade diferente, recursos e equipes escolares (docentes e discentes) diferentes.

Sabemos também, que o desafio e a vontade de superar motiva e faz crescer. Sei que muitos poderão pensar que estou fazendo alguma apologia a alguma coisa...rs mas na verdade, não pude me conter. Todo trabalho realizado, todo degrau alcançado precisa ser valorizado, tanto pelos professores com realção aos seus alunos, quanto da equipe gestora com os professores e assim sucessivamente.

Não se trata aqui de "gotas de otimismo", mas o reconhecimento de um trabalho desenvolvido com seriedade e competência. Tenho certeza de que nosso compromisso com a Educação vai muito além. Para tanto, um texto "básico"...vejam só que interessante:


PEIXES FRESCOS

"Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca.
Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar.
Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco e os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.
Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos.Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar.
Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo.
Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado e, é claro, eles não gostaram. Então, as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros.
Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, como "sardinhas".
Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos.
Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os consumidores japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático. Como os japoneses resolveram este problema?
Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor?
Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria?

........ pensem......

Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques, nos seus barcos. Mas, eles também adicionaram um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito vivo" e fresco no desembarque.
Tudo porque os peixes são desafiados, lá nos tanques. Portanto, como norma de vida, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles.
Massacre-os.
Curta o jogo.
Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista, se reorganize!
Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda.
Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores.

Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele.

Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer a diferença.

"Ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar".



"O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador".




Professores, nosso desafio é diário... Contem sempre conosco !




Grande Abraço!

quarta-feira, 18 de março de 2009

Escrever e Escrever, ler e ler ...essa é a solução!

Olá amigos... Ficar "possesso" ou seria...poceço? humm posseço? Melhor ler mesmo!Precisamos sempre ter bom humor,principalmente quando nos referimos à escrita x Professores de Português...rsrs Vejam um vídeo, só para descontrair!




Grande beijo


Taninha

Atenção escolas : Jogos Florais de Ribeirão Preto


Estamos divulgando os XXII JOGOS FLORAIS DE RIBEIRÃO PRETO e X JOGOS FLORAIS ESTUDANTIS DE RIBEIRÃO PRETO, promoção: Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto
Secretaria Municipal da Cultura Instituto do Livro de Ribeirão Preto
Secretaria Municipal da Educação e União Brasileira de Trovadores - UBT – secção de Ribeirão Preto.

Vamos incentivar nossos alunos a serem os Trovadores do século XXI? Uma ótima oportunidade para trabalharmos produção de textos não acham?

Grande Abraço, bom trabalho!

quarta-feira, 11 de março de 2009

Gramática, o que fazer com ela ?


Olá, amigos...

Venho falar de um assunto bastante interessante para nós, professores (ou futuros professores - aos meus alunos) de Língua Portuguesa. O que fazer com a "bendita gramática"? Engraçado que sempre me lembro da minha avó dizendo: "Mais vale a prática do que a gramática", na época não entendia o que ela poderia ter contra a Língua Portuguesa...mas hoje sei que não era nada disso.(ainda bem né!)

De acordo com nosso material (cadernos do Professor e do aluno), pudemos observar algumas modificações quanto à inserção mais explícita da gramática nas aulas de Língua Portuguesa. Na minha humilde concepção não há, realmente, como trabalhar a gramática, como algo solto, desvinculado dos textos, da fala, enfim. Lendo uma entrevista de Josué Machado, articulador da Revista Língua Portuguesa, com José Carlos de Azeredo resolvi compartilhar com vocês, algusn trechos que nos trazem uma boa reflexão. Espero que gosteme comentem!


Josué Machado

Em sua moderna e bem fundamentada Gramática Houaiss (Publifolha / Instituto Houaiss, 2008), de acordo com a nova ortografia, José Carlos de Azeredo expõe com clareza o papel da gramática normativa. E realça o fato de que o lugar do padrão da língua não é o de substituto de qualquer variedade usada pelas pessoas, mas o de "um saber a mais, uma competência adicional, necessária ou, pelo menos, útil a novas experiências culturais". Azeredo é doutor pela UFRJ, onde ensinou língua portuguesa de 1970 a 1996. Agora é professor adjunto do Instituto de Letras da UERJ. Publicou o ótimo, porque claro e didático, Escrevendo pela Nova Ortografia (Publifolha, 2008); Iniciação à Sintaxe do Português (1990); Fundamentos de Gramática do Português (2000); e Ensino de Português (2007), estes na Jorge Zahar.

O ensino da gramática ajuda na produção e na compreensão de textos?
A gramática não é só um meio auxiliar no processo de produzir e entender textos, pois é a própria garantia de uma parte fundamental do sentido. Não há língua sem gramática; é dispondo as palavras numa ordem e formando conjuntos com elas no interior dos enunciados que exprimimos ideias e compomos textos. As regras responsáveis por esse 'arranjo significativo' pertencem à gramática da língua. Ensinar gramática é ensinar a organizar as palavras para formar orações, e orações para formar trechos maiores, que às vezes se manifestam na escrita como parágrafos. Se o professor acha que gramática é só nomenclatura, uma camisa de força para enquadrar o uso da língua em um padrão rígido de correção, não está preparado para ensinar gramática.

O ensino da "gramática pela gramática" é também responsável pela dificuldade da maioria em compreender textos?

Precisamos tornar claro o que os críticos do ensino de gramática chamam "ensino da gramática pela gramática". Filosoficamente, a importância de certos conhecimentos se resume na posse deles: até hoje ninguém explicou com precisão para que servem a poesia e a arte. O deleite e a decoração são usos, não a finalidade delas. Pergunta-se, porém, se há conteúdo pedagógico ensinado como conhecimento sem serventia além da posse dele. Não. Quando o aluno questiona o professor, este sempre vincula a posse do conhecimento à sua utilidade. Logo, "ensino da gramática pela gramática" traz em sua formulação a sua própria condenação.

Qual o papel do linguista, nesse caso?

Para ele, pesquisar o funcionamento de um fato gramatical em uma língua é uma forma de conhecer a natureza da linguagem humana. É claro que não é este o objetivo primeiro da escola e nem das famílias que esperam que ela forme seus filhos como cidadãos culturalmente ricos e tecnicamente aptos à vida produtiva. Conhecimento gramatical é algo que todos os que falam uma língua têm; se não, não seriam capazes de se comunicar. Outra coisa é o conhecimento dos termos técnicos e procedimentos de análise que nos explicitam a estruturação da frase e do texto. É preciso desenvolver a sensibilidade do estudante para o funcionamento da linguagem, e isso inclui a compreensão da organização gramatical. Pintores, arquitetos, eletricistas e artesãos se aperfeiçoam com a técnica dos mestres e aprendem a discorrer sobre esse conhecimento. Por que não há de ser assim com os usuários da palavra?

Qual a razão de alunos considerarem chato o ensino do português?

O ser humano é movido a propósitos. A ação que não tem finalidade é vazia de sentido e interesse. Até certa idade ele só se interessa pela atividade que lhe dá prazer imediato. É difícil propiciar isso às crianças, com o ensino gramatical. Com o passar do tempo e certo amadurecimento, o benefício pode até não ser imediato, mas deve estar visível. O envolvimento com a linguagem pela observação de seu funcionamento, da reflexão sobre a relação entre uso e sentido, é estratégia poderosa a serviço da ampliação dos recursos de expressão e compreensão. Cabe a cada professor achar o meio de tornar a reflexão sobre a linguagem uma atividade prazerosa ou benéfica. Sugiro atividades lúdicas, como as concebidas por Rodolfo Ilari no livro Introdução à Semântica: Brincando com a Gramática.

Os jovens perderam a capacidade de textualizar, de unir informações?

Essa queixa já figurava em um livrinho do início do século 20, Livro de Composição, de Manoel Bonfim e Olavo Bilac. Parece que hoje o problema se avolumou, pois é bem maior o número dos que chegam ao fim da formação fundamental e média com tal deficiência. Minha sugestão é que se faça do desenvolvimento das habilidades de leitura e expressão o objetivo de toda a escola, não só da disciplina de português. Todas as áreas dependem dessas habilidades, mas muitos professores acham que não cabe a eles colaborar para que os alunos as desenvolvam.

Que exercício um professor pode adotar para estimular a produção de textos?

As atividades de conversão de textos (dramáticos para narrativos e vice-versa), retextualizações em que se muda o tempo dos verbos (do presente para o passado e vice-versa) ou a pessoa do enunciador (em que o personagem de um relato em 3ª pessoa passa a narrar a história na 1a pessoa) são bem lúdicas e eficazes. Também é interessante a atividade de reestruturação de períodos (de orações independentes para a construção de subordinação, por exemplo). O clássico de Othon M. Garcia, Comunicação em Prosa Moderna, ainda é o melhor exemplo dessa proposta.

E para estimular a capacidade de interpretar textos e identificar o tema de um escrito?

A melhor maneira é o debate entre estudantes, supervisionado pelo professor. Não há receita, mas o que um texto significa não pode ser confundido com o que motivou seu autor a escrevê-lo, nem com a intenção de sentido que pode estar na cabeça do autor. A interpretação é trabalho que mobiliza os conhecimentos do leitor, as circunstâncias históricas em que se produz o texto e ocorre sua leitura e, claro, o conjunto de procedimentos linguísticos, retóricos, de gênero e de composição que é mobilizado para dar ao texto a forma com que ele chega ao leitor.

quarta-feira, 4 de março de 2009

COMO É QUE SE ESCREVE ???!!!



Essa é sempre uma pergunta recorrente em minhas aulas de gramática. Sendo assim, resolvi colocar uma explicação que julgo bem clara e objetiva. Espero que ajude a dissipar qualquer dúvida que ainda reste, ok?

Se houver alguma outra pergunta, fiquem à vontade que terei imenso prazer em responder, se souber, ou pesquisarei com afinco para aprendermos juntos, ok?

Esse ou este?

Por: JC Online

Esse ano ou este ano? Esse país ou este país? Não existem levantamentos, mas, se houvesse, os números seriam bem negativos - poucos sabem empregar corretamente os pronomes demonstrativos.

Em relação ao LUGAR

O lugar onde o falante está: este.
O lugar onde o ouvinte está: esse.
O lugar distante do falante e do ouvinte: aquele.

Exemplos:
-Este quarto está muito desarrumado. Vamos organizá-lo agora, filha?
-Essa poltrona onde você está sentado pertenceu ao meu avô.
-Traga-me esses livros que estão com você!
-Aquela casa antiga por onde passamos todos os dias será demolida amanhã.

Em relação ao TEMPO

Presente e futuro muito próximo: este.
Passado e futuro próximos: esse.
Passado distante: aquele.

Exemplos:

-Este ano (= 2008) eu vou tirar férias em dezembro.
-Esta noite ( = a de hoje) vou ao cinema.
-O ano de 2005 me trouxe muitas alegrias. Nesse ano eu viajei a Paris, conheci meu grande amor e ainda consegui um novo emprego.
-Em abril de 1940, nascia uma grande estrela. Naquele ano, o país vivia dias difíceis.

Em relação ao DISCURSO

O que vai ser mencionado: este/isto.
O que se mencionou antes: esse/isso.
Entre dois ou três fatos citados: o primeiro que foi citado = aquele, o do meio = esse, o último citado = este

Exemplos:
-É isto que eu digo sempre: cultura é fundamental.
-Meu irmão vive repetindo este provérbio: "Casa de ferreiro, espeto de pau".
-"Casa de ferreiro, espeto de pau." Meu irmão vive repetindo esse provérbio.
-O fumo é prejudicial à saúde, isso já foi comprovado cientificamente.
-O fumo é prejudicial à saúde, e esta deve ser preservada.-Machado de Assis e Carlos Drummond de Andrade são dois dos maiores nomes da literatura brasileira. Este é conhecido por suas poesias, aquele, por seus brilhantes romances.

http://www.mundovestibular.com.br/articles/5027/1/Esse-ou-este/Paacutegina1.html

Haja Capim...


Olá, Pessoal

Como vocês perceberam, gosto de compartilhar coisas boas com as pessoas e uma em especial é repassar textos inteligentes, interessantes, que fazem pensar, refletir e conseqüentemente (ainda com trema, estou esperando a regulamentação ortográfica publicada em diário oficial)faz crecer.

Assim sendo, vejam só que delícia de texto que recebi da minha aluna Milca (valeu hein!) e que trago para vocês!

No curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:

-Quantos rins nós temos?

-Quatro, responde o aluno.

-Quatro? (replica o professor arrogante, daqueles que sentem prazer em pisar os outros.)
Traga um feixe de capim, pois temos um asno na sala, (ordena o professor ao auxiliar. )

-E para mim um cafezinho - completou o aluno ao auxiliar do mestre.

Irado, o professor expulsou o aluno da sala.

O aluno era, entretanto, o humorista Aparício Torelly Aporelly (1895- 1971), mais conhecido como o Barão de Itararé.

Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:

-O senhor me perguntou quantos rins nós temos. Nós temos quatro: dois meus e dois seus. Nós é pronome plural.

Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.


Moral da história:


A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento.

Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou acreditarem que o tem, se acham no direito de subestimar os outros.

Haja capim ...!!!


Muito "legal" não é?

* Esse texto está circulando pela internet sem o nome do autor.

Bjos
Taninha

terça-feira, 3 de março de 2009

Simplesmente CORA CORALINA


Olá, bom dia!


Boas Novas... Ontem fiquei sabendo a respeito da 9ª Feira Nacional do Livro de Ribeirão Preto, que homenageará a escritora Cora Coralina, além do Chile, Amazonas e o escritor ribeirãopretano Galeno Amorim.


Gostaria de convidar os professores para que divulguem o Prêmio Literário Cora Coralina, muito interessante a proposta, com várias modalidades, desde o desenho infantil até Poema Adulto. As inscrições começam no dia 16/03 a 03/04. Nossos alunos se classificaram em vários concursos no ano passado, é a oportunidade de incentivá-los tanto a escrever quanto a ler, principalmente a obra de Cora Coralina, que é um dos nossos maiores ícones literários.


Link para inscrição no concurso: http://www.feiradolivroribeirao.com.br/

e o site da Prefeitura: http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/


Abaixo, deixo um vídeo sobre a cidade de Cora Coralina, Cidade de Goiás Velha, onde tive a oportunidade de conhecer a casa dela, suas "coisinhas", que nos fazem acreditar que esses "fenômenos literários" existiram realmente, foram pessoas simples como nós. Fica o convite para conhecer, mesmo que por vídeo, um pouquinho da história dela.


segunda-feira, 2 de março de 2009

Afinal, esses arquivos abrem ou não ?!?!?


Oi pessoal...


Obrigada pelas visitas e pelo alerta sobre o fato de alguns professores não terem conseguido abrir os arquivos. Peço que observem se no computador em que tentaram vê-los, existe o programa que abre arquivos em PDF, o ADOBE, por exemplo, pois eles estão todos nessa versão, ok?

Fiz o teste aqui na Diretoria de Ensino em vários computadores e os arquivos abriram, tentem novamente e me retornem, ok?


Abraços


Taninha